Previously on S2S’s Thailand Trip
Anteriormente, no mesmo dia, estávamos em Ayutthaya, uma cidade próxima de Bangkok que era justamente a antiga capital. Ou seja, um monte de templos de tijolo! Muito massa! Você pode conferir aqui.
Além disso, pode ler o post principal da Tailândia aqui, contendo os links para todos os outros posts aqui.
Não deixe de assistir ao vídeo da viagem no topo desse post. Não sou de pagar promessas, mas o vídeo é massa, se alguém assistir ao vídeo e não achar legal, vou pagar uma prenda: se alguém achar o vídeo ruim, vai rolar pirulicóptero ao vivo no insta!
A viagem foi em Janeiro de 2016.
Dia #2.2: Khaosan Road
Voltamos para o hotel, descansamos um pouco, nos arrumamos, e partimos para a rua mais louca que você verá nessa viagem, a rua da putaria Khao San Road, imortalizada em Se Beber Não Case – Parte 2.
Restaurante Buddy Beer
Restaurante Buddy Beer. Muito agradável, recomendamos! |
Escolhemos o restaurante Buddy Beer. Muito agradável e com música boa, que nos atraiu imediatamente. Comi um arroz frito com abacaxi e camarões que você vê na foto acima. Bem agridoce mesmo, como é de se esperar de uma comida na Tailândia. Mas tava gostoso.
Na Tailândia, a gastronomia funciona assim: a não ser que você absolutamente deteste qualquer coisa doce em tua refeição, você vai achar, a princípio, a comida gostosa. Mas depois vai se enjoar pateticamente dela, porque o tempero é muito parecido sempre!
Andando pela rua
KhaoSan Road é muito louca e tem os infames espetinhos de escorpião, bem como de vários outros insetos. |
Andando pela rua se via de todas as tribos possíveis, todo tipo de gente. Uma energia sem igual. Mesmo que o dia tivesse sido movimentado, e mesmo que eu, pessoalmente, confesso, não goste muito de festa e de muvuca, a gente se sentiu realmente contagiado. Muitas lojinhas vendendo todo o tipo de coisa também, inclusive uns artefatos bem pornográficos (acho que eles têm um culto bem forte ao pênis, como gostam de piroca). Coisa de louca mesmo. Massa demaaaais!
A gente no meio de uma muvuca louquíssima! |
Também a todo momento apareciam uns caras chamando para o tal do Ping Pong Show. Ele faziam uma onomatopeia com a boca imitando o som de uma bolinha de ping pong sendo rebatida, discretamente, mostravam um panfleto com sacanagens ocultas da pior espécie. Essencialmente, para o bom entendedor, é um show em que mulheres demonstram habilidades incomuns de contrações musculares internas para expelir bolinhas de ping pong. Bem típico da Tailândia. Mas as meninas não queriam ir. Absurdo. Claro que o contrário seria uma espécie de show com caras prontos para o trabalho usando o instrumento masculino para rebater bolas de ping-pong, e isso não nos seria lá muito agradável. Até compreendo, mas nem existe isso. Então… por que não ir a um ping pong show? Infelizmente não foi dessa vez.
A rua ainda se tornava mais louca se contar com a intensa poluição sonora. Cada bar tinha uma música, e às vezes havia uma banda tocando ao vivo. Tinha estilos para todos os gostos. Teve um momento em que estávamos passando e começaram a tocar Gusttavo Lima! Não sou lá apreciador, confesso, mas foi divertido ouvir música brasileira DO NADA. E nem era Michel Teló! Foi nesse momento em que começamos a dançar. Logo começou a tocar uma salsa e deu nisso:
Massagem com peixes
Massagem com os peixes na KhaoSan Road. É pra se mijar inteiro de rir! |
Olha, sem dúvida alguma, nem sombra, nem luz, nem o que for, a coisa mais engraçada da noite foi fazer essa massagem com os peixes. Era ao lado do restaurante, o Buddy Beer. Muito fácil de localizar, visto que tem um monte de gente recebendo massagem do lado de fora. Nesse tipo de massagem, você coloca teus pés num tanque cheio de peixes famintos, e daí eles começam a te comer loucamente, você e todos os seus restos celulares. Eles não têm dentes, então não dói, não fiquem preocupados. Mas faz cócegas. MUITAS CÓCEGAS. Dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, então segue aí um vídeo de 50s e de 24fps (imagens por segundo), faça os cálculos e verá que vale mais do que um milhão e duzentas palavras, acho que é mais do que um livro do Stephen King. Vale muito mesmo.
Andamos mais um pouco pela Khao San, passamos por muvucas muito loucas, pegamos um McFlurry no McDonalds que tinha lá, afinal de contas sempre vale a pena comer coisas do McDonalds nos países para ver se o gosto é o mesmo (spoiler: é o mesmo) e depois fomos embora. Afinal, não podemos esquecer que somos velhos já!
Se, para nós, já foi uma experiência bacana, imagino para quem tá nos seus 20 anos e com bastante energia para aproveitar tudo isso. Realmente, a Tailândia oferece opções para uma viagem inesquecível.
KhaoSan em seu dia comum. |
Mais uma noite de soninho.